Está no Rio, sentiu cheiro de
queimado? Veja se não é você...
Janeiro de 2019. Um mês muito
especial. Mês em que o Rio de Janeiro tornou-se oficialmente a “capital mundial
do inferno”. O calor que tem feito por aqui só pode ser explicado pelas “bufas incandescentes”
que o capeta deve estar soltando em nossa direção. El Ninõ porcaria nenhuma. O “capiroto” cansou do tridente e agora está
nos punindo com o “tri quente”, que é a temperatura de fornalha, mas com
sensação térmica de vulcão em Erupção.
Anda tão quente
que se a galinha colocar um ovo no asfalto ele já sai frito. Se colocar na água
já sai cozido. E não há saída. Se você liga o ar condicionado para aliviar o
calor, dificilmente a distribuidora de energia não vai aliviar o seu bolso. Consequentemente,
deixando você com a cabeça fervendo. No Rio de Janeiro, as fases do dia estão
divididas em quente, muito quente, calor infernal e vai torrando.
O Rio de
Janeiro está tão quente que as frentes frias já chegam aqui frentes quentíssimas.
Não vou ficar surpreso se descobrirem que o Cabral negociou até mesmo as brisas
que costumavam aparecer por aqui no final da tarde. Anda tão quente que quando
você resolve chupar gelo, ele derrete antes de chegar à sua boca.
Aquecimento Global
é coisa de gringo. O carioca enfrenta incineração local. Você sai na rua e vira
uma tocha humana. O sol está distante cerca 149 milhões e 600 mil quilômetros
do restante do Planeta. No Rio de Janeiro ele está tirando selfie com os
moradores. A Zona Oeste (Bangu, Realengo, Santa Cruz, etc.), segundo os
cientistas, é o ponto mais próximo do sol, onde as temperaturas beiram a
insanidade meteorológica.
A esperança do
carioca é que, com a volta dos trabalhos do STF, Gilmar Mendes, aquele que
gosta de soltar todo mundo, conceda um habeas corpus liberando as temperaturas
mais baixas para o Rio, pois com o calor infernal que tem feito por aqui, nem “Baratas”
aguentam...
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