O tempo passa (para alguns)...
Defendo o direito de todas as pessoas terem espírito jovem. Eu mesmo sou uma pessoa de espírito jovem. Faço academia, corro, jogo futebol, nado, curto música de boa qualidade, cinema, teatro, shows de rock, etc. Mas, dentro dos limites. Não há como eu querer me comportar como um cara de 18, 20 anos. Isto é impraticável.
Porém, algumas pessoas, tal qual a “Carolina do Chico Buarque de Holanda”, não viram que o tempo passou na Janela. Recentemente tive dois exemplos disso.
A caminho do trabalho deparo com aquela obra prima da natureza. Imaginem uma mulher com idade entre 30 e 35 anos, toda bem distribuída. Vestida para matar?
No sentido contrário, um senhorzinho bem idoso. Não consegui calcular a idade dele, mas, com certeza, deve ter sido o "imediato da Arca de Noé".
Os caminhos dele e o da “bela” se cruzam e o cidadão lança uma dúzia de gracejos. Alguns que eu nunca havia ouvido. O “monumento à beleza” sorri discretamente e segue o seu caminho, enquanto o senhorzinho permanece lançando os gracejos.
Olhei para a mulher. Olhei para o senhorzinho. E pensei comigo mesmo:
_ Vovô, para encarar essa aí, o senhor vai precisar muito mais do que um “Anjo Azul”. Vai precisar de uma “Legião” deles...
****
Dia 31 de dezembro, sete da noite. Aquela senhora já havia dobrado duas vezes o “Cabo da Boa Esperança” e estava a caminho de mais uma volta. Mas estava usando uma minissaia. Isto mesmo, meus amigos. Uma saia tão curta quanto qualquer uma usada por pós-adolescentes ultimamente. Só que a senhora em questão já foi pós, mestrado e já está no quinto doutorado de adolescência. Se é que me faço entender. E com a minissaia. E quando falo em mini é pra valer mesmo. Era assim, como direi, o “salário mínimo” das saias.
Ela entrou no metrô com algumas flores, o que significava que, provavelmente, estava indo para Copacabana render homenagens a Iemanjá, na noite do Réveillon.
Olhei a figura com um pouco mais de atenção e pensei:
_ As flores Iemanjá até vai aceitar, mas não entra no mar que ela vai te devolver...
Porém, algumas pessoas, tal qual a “Carolina do Chico Buarque de Holanda”, não viram que o tempo passou na Janela. Recentemente tive dois exemplos disso.
A caminho do trabalho deparo com aquela obra prima da natureza. Imaginem uma mulher com idade entre 30 e 35 anos, toda bem distribuída. Vestida para matar?
No sentido contrário, um senhorzinho bem idoso. Não consegui calcular a idade dele, mas, com certeza, deve ter sido o "imediato da Arca de Noé".
Os caminhos dele e o da “bela” se cruzam e o cidadão lança uma dúzia de gracejos. Alguns que eu nunca havia ouvido. O “monumento à beleza” sorri discretamente e segue o seu caminho, enquanto o senhorzinho permanece lançando os gracejos.
Olhei para a mulher. Olhei para o senhorzinho. E pensei comigo mesmo:
_ Vovô, para encarar essa aí, o senhor vai precisar muito mais do que um “Anjo Azul”. Vai precisar de uma “Legião” deles...
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Dia 31 de dezembro, sete da noite. Aquela senhora já havia dobrado duas vezes o “Cabo da Boa Esperança” e estava a caminho de mais uma volta. Mas estava usando uma minissaia. Isto mesmo, meus amigos. Uma saia tão curta quanto qualquer uma usada por pós-adolescentes ultimamente. Só que a senhora em questão já foi pós, mestrado e já está no quinto doutorado de adolescência. Se é que me faço entender. E com a minissaia. E quando falo em mini é pra valer mesmo. Era assim, como direi, o “salário mínimo” das saias.
Ela entrou no metrô com algumas flores, o que significava que, provavelmente, estava indo para Copacabana render homenagens a Iemanjá, na noite do Réveillon.
Olhei a figura com um pouco mais de atenção e pensei:
_ As flores Iemanjá até vai aceitar, mas não entra no mar que ela vai te devolver...
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