Cenas Cariocas...
Voltando de Baixada Fluminense, onde foi cobrir um fato em Belford Roxo, eis que vejo uma cena nada comum nos dias de hoje nas cidades grandes. Em plena Linha Vermelha, uma galinha dormia a sono solto, trepada no Guard Rail da pista sentido centro da via expressa, em Vigário Geral, na Zona Norte.
E a "madame penosa", não estava nem aí para os carros que passavam por ela em alta velocidade. Só não digo que estava... e andando para tudo, pois, como disse lá no início, a "colocadora de ovos" dormia profundamente.
Cheguei a pensar naquela piada:
_ "Por que a galinha atravessou a Rua"? Só que devidamente adaptada para: "por que a galinha foi para a Linha Vermelha"?
Mas uma dúvida paira até o momento na minha cabeça:
_ Não sei se ela era cria de alguma comunidade próxima ou sobrevivente de algum despacho realizado às margens da Linha Vermelha...
E a "madame penosa", não estava nem aí para os carros que passavam por ela em alta velocidade. Só não digo que estava... e andando para tudo, pois, como disse lá no início, a "colocadora de ovos" dormia profundamente.
Cheguei a pensar naquela piada:
_ "Por que a galinha atravessou a Rua"? Só que devidamente adaptada para: "por que a galinha foi para a Linha Vermelha"?
Mas uma dúvida paira até o momento na minha cabeça:
_ Não sei se ela era cria de alguma comunidade próxima ou sobrevivente de algum despacho realizado às margens da Linha Vermelha...
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Após mais um tiroteio no complexo do Alemão, estava voltando para a redação, via Avenida Brasil, quando vejo uma cena não muito comum para o horário: duas da manhã, em Ramos, na Zona Norte, dois sujeitos, sentados na mureta divisória trocam altos papos como se estivessem na mesa de um bar ou na sala de casa.
Como passei rapidamente não posso dizer se o assunto era política, futebol ou religião. Mas posso assegurar que devia ser bem interessante, visto que o papo corria solto e, aparentemente, sem hora para acabar...
Após mais um tiroteio no complexo do Alemão, estava voltando para a redação, via Avenida Brasil, quando vejo uma cena não muito comum para o horário: duas da manhã, em Ramos, na Zona Norte, dois sujeitos, sentados na mureta divisória trocam altos papos como se estivessem na mesa de um bar ou na sala de casa.
Como passei rapidamente não posso dizer se o assunto era política, futebol ou religião. Mas posso assegurar que devia ser bem interessante, visto que o papo corria solto e, aparentemente, sem hora para acabar...
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Passando pelos corredores do Shopping Nova América, em Del Castilho, na Zona Norte do Rio, eis que me vejo entre um homem e uma mulher que decidiram "discutir a relação" em público e em alto e bom som. E quando digo discutir a relação, levem para o aumentativo. Se as pessoas mais distantes de mim ouviam com clareza o que eles falavam imaginem os meus ouvidos.
Era um tal de "você é isso", "você é aquilo". "Sua mãe é bonita e mora longe". "A sua faz caridade mediante pagamento". Coisas do tipo. Dei graças a Deus que os dois não partiram para as vias de fato enquanto eu estava entre eles.
_ Caso contrário, correria o risco de ser o primeiro caso de vítima de "bolacha perdida" da história...
Passando pelos corredores do Shopping Nova América, em Del Castilho, na Zona Norte do Rio, eis que me vejo entre um homem e uma mulher que decidiram "discutir a relação" em público e em alto e bom som. E quando digo discutir a relação, levem para o aumentativo. Se as pessoas mais distantes de mim ouviam com clareza o que eles falavam imaginem os meus ouvidos.
Era um tal de "você é isso", "você é aquilo". "Sua mãe é bonita e mora longe". "A sua faz caridade mediante pagamento". Coisas do tipo. Dei graças a Deus que os dois não partiram para as vias de fato enquanto eu estava entre eles.
_ Caso contrário, correria o risco de ser o primeiro caso de vítima de "bolacha perdida" da história...
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